Além das questões de segurança e prevenção ao coronavírus, outro assunto que tem preocupado as pessoas é o desemprego. Como ficará o mercado de trabalho depois que tudo isso acabar?
Diante do isolamento social, as empresas precisaram se adaptar à nova realidade. Por isso, investir em serviços virtuais foi a melhor solução encontrada para evitar o encerramento das atividades.
Segundo a pesquisadora do Laboratório de Tendências da Casa Firjan, Isabela Rangel Petrosillo, a pandemia da Covid-19 acelerou o processo de automação e as empresas devem se acostumar com as novas realidades.
Para o CEO de uma empresa especializada em planejamento financeiro e gestão de recursos, Pedro Guimarães, os serviços online são importantes, mas a relação humana direta aproxima a empresa e os clientes.
O comércio eletrônico, por exemplo, registrou alta de 47% em abril e o valor médio das compras teve aumento de 18%, chegando a R$ 492,43. O levantamento é da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico, em parceria com a Konduto, que teve como base 25 milhões de pedidos de produtos físicos feitos em quatro mil lojas virtuais, no período de 1º de março a 25 de abril.
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